A Clínica de Hemodiálise Renal Class é dirigida pelos doutores Carmen Tzanno e Elzo Ribeiro Jr., nefrologistas com grande experiência em clínicas de hemodiálise e nas áreas de nefrogeriatria e nefropediatria. A Renal Class é um novo conceito em atendimento, que une a localização estratégica de um bairro nobre da capital, com todos os serviços de um prédio especialmente construído para consultórios médicos.

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Transplante de Rim

Os rins filtram o sangue e eliminam substâncias nocivas ao organismo, como a amônia, a ureia e o ácido úrico. Além disso, os órgãos são responsáveis pela secreção de substâncias importantes para a saúde.

O processo chamado de insuficiência renal acontece quando as inúmeras unidades renais ficam comprometidas. A doença pode se tornar crônica e, ao atingir determinados limites, exige tratamento que pode ser encontrado na diálise ou no transplante de rim.
A Dra. Carmen Tzanno explica que a grande maioria dos doentes renais precisa ou irá precisar de um novo rim. Hoje o Brasil possui cerca de 77.000 pacientes renais crônicos, 36.000 deles na lista de espera para a doação. No país, por lei, todos os pacientes com problemas renais crônicos devem ser inscritos na lista única de espera do sistema público de saúde.

Para um transplante acontecer, é necessário que exista um doador, que pode ser uma pessoa viva, ou um cadáver. A primeira exigência é tanto doador quanto receptor pertençam ao mesmo grupo sanguíneo (A, B, AB, O).

A pessoa viva pode ser um parente, um irmão ou o pai e o cadáver é uma pessoa que tenha sofrido morte cerebral e que seja compatível. De acordo com a legislação brasileira, a morte do cérebro é sinal definitivo de que não há mais vida, mesmo que o coração ainda esteja batendo à custa de aparelhos. Além disso, a família do cadáver deve autorizar a doação.

No transplante renal, o paciente recebe um rim novo, uma artéria para nutri-lo, uma veia que sirva de escape para o sangue venoso e um ureter para excretar a urina. O novo rim é implantado bem pertinho da bexiga, na parte baixa da pélvis, longe dos rins originais, e estes só precisam ser retirados se a doença causou muitas infecções ou a formação de muitas pedras.

As cirurgias de transplante de rim com doador vivo e receptor acontecem concomitantemente. Já no caso de transplante de órgão de uma pessoa com morte cerebral, o órgão é retirado do doador e fica em uma geladeira até 24 horas para ser implantado em um receptor. A espera depende da fila de transplantes, por isso é muito importante que as pessoas aceitem a doação de órgãos, e deixem suas famílias avisadas do desejo, para que a autorização seja iminente.

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