Em 1960, em Seatle, nos Estados Unidos, o Dr. Belding Scribner, juntamente com Dillard e Quinton, criaram o shunt arteriovenoso externo, uma prótese com peças de silastic e teflon, que passou a permitir o acesso à circulação de forma mais prolongada.
Utilizando tal dispositivo, um maquinista de 39 anos viria a se tornar o primeiro paciente com uremia terminal a ser submetido à hemodiálise crônica.
Outro passo importante foi a introdução da fístula arteriovenosa (FAV), em 1962. Esse tipo de acesso vascular, que evita os problemas de trombose e infecção do shunt, além de ser mais durável e cômodo para o paciente, permitiu a difusão por todo o mundo da hemodiálise como tratamento a pacientes renais crônicos.
Nesta época, entretanto, ainda eram escassos os recursos financeiros e o número disponível de equipamentos não atendia perfeitamente à demanda, ficando o acesso a esta terapia restrito às pessoas julgadas mais relevantes para a sociedade.
Em 1972, a empresa multinacional norte-americana Baxter, iniciou suas atividades comerciais no Brasil, no setor de equipamentos de hemodiálise, favorecendo a difusão do tratamento no país.
Um acontecimento marcante para a universalização do acesso à hemodiálise, inicialmente nos EUA, mas que posteriormente teve grande repercussão também em vários outros países, foi a aprovação pelo Congresso Americano, em 1973, de uma lei que permitiu o livre acesso de todo cidadão americano ao tratamento dialítico.
Desde então, o número de centros de diálise e de pacientes em tratamento cresceu de forma vertiginosa em todo o mundo. Por exemplo, nos EUA, a incidência de
pacientes em terapia renal substitutiva quadruplicou ao longo das duas últimas décadas.No Brasil, atualmente existem mais de 600 centros de diálise, distribuídos em todas as unidades da federação, atendendo uma população estimada em cerca de 90 mil pacientes.
Utilizando tal dispositivo, um maquinista de 39 anos viria a se tornar o primeiro paciente com uremia terminal a ser submetido à hemodiálise crônica.
Outro passo importante foi a introdução da fístula arteriovenosa (FAV), em 1962. Esse tipo de acesso vascular, que evita os problemas de trombose e infecção do shunt, além de ser mais durável e cômodo para o paciente, permitiu a difusão por todo o mundo da hemodiálise como tratamento a pacientes renais crônicos.
Nesta época, entretanto, ainda eram escassos os recursos financeiros e o número disponível de equipamentos não atendia perfeitamente à demanda, ficando o acesso a esta terapia restrito às pessoas julgadas mais relevantes para a sociedade.
Em 1972, a empresa multinacional norte-americana Baxter, iniciou suas atividades comerciais no Brasil, no setor de equipamentos de hemodiálise, favorecendo a difusão do tratamento no país.
Um acontecimento marcante para a universalização do acesso à hemodiálise, inicialmente nos EUA, mas que posteriormente teve grande repercussão também em vários outros países, foi a aprovação pelo Congresso Americano, em 1973, de uma lei que permitiu o livre acesso de todo cidadão americano ao tratamento dialítico.
Desde então, o número de centros de diálise e de pacientes em tratamento cresceu de forma vertiginosa em todo o mundo. Por exemplo, nos EUA, a incidência de
pacientes em terapia renal substitutiva quadruplicou ao longo das duas últimas décadas.No Brasil, atualmente existem mais de 600 centros de diálise, distribuídos em todas as unidades da federação, atendendo uma população estimada em cerca de 90 mil pacientes.
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